Essa não toca no rádio

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Dica de William Alves

Para quem quer ler um bom texto sobre tropa de elite acesse:
http://paulohalm.blogspot.com/2007/10/entranhas-cinematogrficas-e-idelgicas.html

Enviada por Wellginton Abreu

PERSONALIDADE

"Que a nossa esperança não seja perdida pela burocracia daqueles que não se sensibilizaram com a nossa causa"

Herbert Vianna, vocalista do Paralamas do Sucesso

Grande Cassiano!

SACRÁRIO - Cassiano Nunes (1923 - 2007)

Poesia:
aprendizado perene
ou perito artesanato?

Ofício
é o que é:
modesto,
proletário.

Parvos
os que se proclamam
ricos,
vencedores.

Não há vitória
nesta parda rotina,
não obstante
o invisível resplendor.

Conserva, pois, humilde
em eucarístico silêncio,
encerrado no peito,
o deus.

Adeus a Cassiano Nunes!

O Enterro

Ontem, fui ao enterro do meu querido amigo e grande incentivador, o poeta Cassiano Nunes. Aconteceu naquele cemitério uma coisa curiosa, dessas que certamente o próprio Cassiano acharia engraçada, além de todos aqueles discursos recheados de adjetivos, um envolvendo o outro como uma macarronada. O semblante de Cassiano esboçava um leve sorriso. Após a cerimônia, caminhava para a saída do cemitério, conversando com dois amigos, quando vi um carro oficial chegar com uma autoridade do governo. A mesma desceu do carro e cumprimentou outras pessoas que também retornavam. Segurava um papel nas mãos, provavelmente um discurso feito às pressas. Certos atrasos são irreversíveis, não é mesmo... A morte não espera ninguém, nem mesmo uma autoridade governamental. Aquele carro oficial, parecido com um carro de funerária, também trazia algo fúnebre àquele cemitério: Um discurso, um cargo, um paletó, uma lábia, uma representação, a autoridade-chefe onipresente, uma dissimulação e até uma desculpa qualquer pelo atraso. Quando vi aquela autoridade perdida no meio dos túmulos sem saber mais a quem enterrar, me lembrei de um verso de Mario Quintana, poeta com quem certamente agora Cassiano deve estar dando boas risadas: Há criaturas que não vivem, apenas estão fazendo hora para morrer...
Saudades de Quintana, saudades de Cassiano.

Adeilton Lima

Por Celso Sabatin - Planeta tela - Abdistas

Sem entrar no mérito das qualidades ou não do filme Tropa de Elite, fico abismado (ainda se usa falar assim?) com a falta de base histórica e de preparo dos nosso jornalistas. A capa da SET, por exemplo, estampa que Tropa de Elite "é o filme mais corajoso do cinema nacional". Mais corajoso que fazer Terra em Transe no início da ditadura? Mais corajoso que fazer Prá Frente Brasil nos anos 80? Será?Já a Veja diz com todas as letras que Tropa de Elite "é o filme mais visto e mais comentado da história do cinema brasileiro". Acho que para a Veja, a história do cinema brasileiro começou em 1998, com "Central do Brasil".

Em tempo!

EU SELECIONO
TU NOMEIAS
ELE INDICA...
TODOS SE CALAM!
SILÊNCIO NAS COXIAS
SILÊNCIO...
------
De quatro sua besta!
Um tiro na testa
Bem no olho do fuzil
Se gritar te castro,
deserdo tua alma
corto tua língua
torturo tua idéia

A missa
A ladainha do silêncio
O badalo nas poças de cachaça
O teu rabo preso
Presa fácil
Num beijo sem saliva
Um crocodilo alisando tuas costas
Te penetrando a fundo o rabo dócil

Quanto eu levo
Nessa cama suja
além da tua fé de michê

Uma arte cega e mentirosa!

A classe pútrida
covarde e assecla
dizendo amém ao velho texto decorado
Uma traça farejando grana é mais honesta...

Alto lá
Estou atrás de uma mesa!

Executem-no!

Enquanto isso
cago na porta das falácias...

Adeilton Lima

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Em tempo...

"Dizes que a beleza não é nada?
Imagina um hipopótamo com alma de anjo...
Sim, ele poderá convencer os outros de sua angelitude - mas que trabalheira!"
Mário Quintana

sexta-feira, 28 de setembro de 2007

No princípio (ou nos meios) era o verbo...
Eu nomeio...
tu (não) nomeias?
Ele nomeia!
Nós (não) nomeamos.
Vós (não) nomeais?
Eles nomeiam!
Adeilton Lima
Ator, Poeta e Dramaturgo

quinta-feira, 20 de setembro de 2007

ESPAÇO OPINIÃO - DESABAFO DE MAGNO MELLO

Será que o problema sou eu?
Juro que há momentos em que gostaria de acreditar que não tenho mesmo talento para a coisa, o que me faria abandonar de vez meu ofício, do qual sequer consigo sobreviver dignamente. Isso após 11 anos de trabalho duro, de rotina pesada de estudo e produção incessante, que nada ficam a dever às 12 ou 14 horas de labuta diária de qualquer executivo workaholic das gigantes multinacionais. Mas não sou executivo, quiçá um médico ou advogado, sou "apenas" um compositor. E vou tentar explicar, para que não sabe – e sei que a maioria não sabe – o que é ser um compositor no Brasil. Não um compositor renomado como o Sr Ministro da Cultura, Gilberto Gil, que pode se dar ao luxo de abrir mão de seus direitos autorais em favor das novas tecnologias e ainda lutar para que esse mesmo "altruísmo", ou sei lá como pode se chamar isso (otarismo?), se estenda a todos os outros compositores do país. Nem estou à altura, em termos de reconhecimento, do Sr Fernando Brant, que com sua posição na história da música brasileira e com seus postos de articulista e presidente de associação de compositores (UBC) consegue ter voz pública para rebater com palavras, ainda que não com ações, esse ultraje da questão autoral x internet x pirataria x corrupção x falta de vergonha na cara.
Sou um compositor que atua na nova cena da música independente brasileira. Ou seja: não faço axé, nem pagode, nem sertanejo, nem pop rock juvenil e não fico atrás de compor hits, mas música, que muita gente diz ser de qualidade; mas já nem sei direito o que é música de qualidade num mundo onde a maior qualidade se tornou ganhar dinheiro, só e mais nada. Além do que há tanta oferta e tão fácil acesso que, para os desavisados, digo, quase todo mundo, virou tudo farinha do mesmo saco.Se parasse por aí poderiam rebater-me com o simples argumento de que, no mínimo, não há lugar para todos no mundo e nunca houve. E mais, que estou querendo considerar-me superior a fazedores de axé, pagode, sertanejo, pop rock juvenil e hits da temporada. E que a voz do povo é a voz de Deus. E que, no fundo, sou apenas mais um despeitado por eles fazerem sucesso e eu não. E se minha música fosse boa mesmo eu já teria sido reconhecido.Mas, peraí! Não tenho a visão midiática do "sucesso" e nem quero ter, há muito tempo que já passei dessa fase. Quero apenas, juro, SOBREVIVER! Sobreviver com dignidade. Não quero fama, quero apenas cuidar das pessoas que amo. Mas se minha música não gera dinheiro estou querendo culpar quem? Aí é que está o problema: MINHA MÚSICA GERA DINHEIRO. É executada publicamente todos os dias pelo Brasil, por meio de rádios, shows de vários artistas, via internet, etc, Essas rádios, por menores que sejam, ganham e minha música faz parte de suas programações, os teatros ganham e minha música está sendo tocada lá, os bares ganham e lá também são executadas algumas de minhas criações, os artistas levam o seu e minhas canções estão em seus repertórios. São 42 canções já gravadas e mais 18 sendo gravadas neste momento.Portanto, eu existo! E, óbvio, QUERO O QUE É MEU! Outras pessoas estão ganhando um dinheiro que é meu, meu e de ninguém mais. Rádios que não pagam direitos autorais, bares que não pagam direitos autorais, ECAD que não recolhe de forma coerente direitos autorais, apesar dos milhões que recolhe, sem investir à altura em fiscalização; e até intérpretes, que vendem seus shows mais caros aos contratantes para que estes não paguem direitos autorais. E se não for assim não há show, esta é a ameaça que sofrem. E num mundo de tanta carência e tão pouca moral, a maioria sucumbe. Neste caso os músicos recebem, os produtores recebem, a equipe técnica recebe, os locais de shows recebem, os guardadores de carro recebem e o compositor não recebe. O babaca, otário, trouxa do compositor não recebe. Sem contar o sem número de intérpretes que me procuram querendo gravar minha música de graça, pagando todo o resto da equipe envolvida, menos a mim, que sou o idiota do compositor.

E eu que fui atrás de tudo o que se podia ler e aprender de melhor no mundo, desde literatura, poesia, antropologia, filosofia, sociologia, história, até pintura, culinária, cinema, enologia e outros temas de requinte sensual, espiritual e intelectual, e que estudei música com certo aprofundamento, que entreguei minha vida à arte (romântica, porém pragmaticamente), e que, finalmente, tenho talento de transformar tudo isso em arte comunicável, do contrário tanta gente não gravaria minhas músicas, sinto-me um imbecil, tendo de sobreviver de modo quase miserável, contando com a ajuda de familiares e amigos que acreditam e apostam no meu trabalho.Que país de merda! Que valores de merda! E que cultura de merda! E não estou falando só de revolta, mas também, e principalmente, por formação. Por saber que há uma certa "lama" na ignorância, na sujeição frente a valores decadentes e desprovidos de vida, de charme e elegância. E que apesar de minha condição de quase penúria, (talvez não chegue a tanto), minha vida, minha casa e meu dia-a-dia, ainda são mais saudáveis do que de muita gente que ganha rios de dinheiro em detrimento da miséria de outros. Gostaria de esbofetear a cara dos corruptos, de todos que tiram dos outros o que não é seu. E possivelmente é o que farei daqui por diante, ao encontrar um desses párias pela frente. Acho que não há, pelo menos neste momento histórico tão individualista em que vivemos, outra maneira de mostrar que desse jeito não pode ficar. Se não é pela união, que seja pelo ato individual. Então convoco: porrada na cara dos corruptos! Seja na rua, em aviões, nos elevadores. Soque um corrupto! Para humilhar! Não há outra arma possível. Não há! Soque a cara de um corrupto! Podem me acusar de incitação à violência. Podem me prender. Estou disposto a pagar pela conseqüência destas minhas palavras. Estou disposto até a morrer por isso, pois embora minha alma aspire à beleza, minha moral aspira à justiça; e a justiça deve vir antes da beleza. Pode até morrer gente inocente, tomara que não. Mas quantos morrem por ano vítimas da corrupção? De dinheiro da saúde e da educação que é desviado? Não dá mais para passar a vida vendo toda essa corrupção e injustiça - e pode acreditar que não haverá mudança significativa nos próximos 50 anos, enquanto estivermos vivos, se não acontecer algo mais drástico. Não aceito mais isso!
Sei que começo com um assunto e termino com outro. Mas tudo está ligado. Há alguém satisfeito, tirando dois ou três de nós, que conquistaram lugares mais confortáveis? Digo isso sabendo que tenho condições de chegar a um desses lugares. Mas que de nada me valem ao ver o nível de corrupção em que chegamos. Não consigo mais compactuar com isso. Não dá mais! Vou, sim, esbofetear a cara do primeiro corrupto que encontrar, seja ele quem for. E se alguém deixar de me gravar por isso, agradeço.
Ps: Desejo tornar pública esta minha indignação, não vou parar por aqui.

ESPAÇO OPINIÃO

Tem Lei Rouanet?
Tô fora!
(Por Alan Romero Fonte: Orkut)
Zé Rodrix causou espanto a muita gente ao retirar-se do musical "O ReiLagarto - Tributo a Jim Morrison" , no qual faria a direção musical.
Ele é um dos principais críticos da Lei Rouanet e não gostou de saber- através da coluna Gente Boa, de O Globo - que afinal o espetáculo iria se beneficiar de renúncia fiscal.
Agiu de forma consequente,merece os nossos parabéns!
Nota da coluna Gente Boa de ontem (O Globo, 29/agosto):
O musical "O Rei Lagarto - Tributo a Jim Morrison" teve o orçamento deR$ 1,5 milhão aprovado pela Lei Rouanet e estréia em janeiro. O diretor é Luiz Carlos Maciel. Zé Rodrix faz a direção musical. "
JimMorrison é das figuras mais conhecidas dos anos 60. Jovens e coroas adoram os Doors", diz Maciel.
Carta de Zé Rodrix aos produtores do musical:
"Acabo de descobrir exatamente nos detalhes desta notícia que não vou mais participar do projeto. Vocês conhecem a minha opinião sobre Renúncia Fiscal e Leis de Incentivo. Enquanto isto era um empreendimento privado, no máximo com os patrocínios e os apoios diretos de empresas que se associariam ao empreendimento, eu estava dentro. Infelizmente, ao entrar na jogada da Lei Rouanet, MiniCuletc., ele se torna impossível para mim. Não acredito que o dinheiro de TODOS deva servir para patrocinar a aventura pessoal de ALGUNS, e, quando isto se configura, eu saio fora. Investimento deve ser feito com dinheiro real que não prejudique o essencial do país. Impostos devem ter fim específico, e o sustento da arte não é, a meu ver, uma destas essencialidades. Sempre fui um artista que não se privilegiou de nenhum tipo de ligação com estados e governos, em nome de minha própria liberdade. Assim sendo, há que haver em mim algum respeito pelas coisas em que eu acredito. Se entrar nisto, estarei negando tudo que é a minha maneira de ser, pensar e agir. No Brasil de hoje, precisamos de investidores conscientes, e não, segundo minha maneira de ver a realidade, de utilizar de maneira equivocada o dinheiro público.Desejo ao pessoal da produção o máximo de sorte e sucesso possíveis, e sei que serão muito felizes, graças à qualidade artística de todos os envolvidos."
A reação de Zé Rodrix vem repercutindo na imprensa e na blogosfera

sexta-feira, 14 de setembro de 2007

O poema abaixo foi escrito à época do mensalão...

Na Veia
Dos meus olhos inchados de passeatas
Das cervejas rebeladas dentro dos copos
Da caminhada oblíqua sobre a calçada
Da vida que se desdobra sem esquinas
Numa reta nua para o abismo
Há um martelo degolado sobre a mesa
Há uma foice sangrando, dúbia, débil, pífia
Há uma prostituta sorrindo seus cachês
Por entre os seios fartos dos palácios
Capitais Quintais Quiçá Cu do mundo
O garoto terrorista, malabarista dos semáforos
A cola não para trabalhos escolares
A viagem sem bailarinas, sem palhaços
O odor das fezes
Dos cães ou dos ratos tanto faz
Cuspo o fogo dessa veia inquieta
Desse circo de horrores das alcovas
Onde o asno banca o sábio
E todos dizem amém
Se teu olho não enxerga
Os calos do trabalhoAcorda!
Sai pra vida, vem pra briga
Não vacila, não cochila
Já curraram a tua moral!
Na tribuna ou nos altares
Na oração dos bolsos
Puída a roupa do demônio
Resiste ao exorcismo
Que te leva o último níquel
De líderes bastardos
Atolados em almofadas
Disfarçados em alfândegas
De subalternos, reles, teles
Das estatais
O escárnio sorriso
De uma máscara carnívora
Cujos dedos decepados
Rogam a Deus enquanto
Dão adeus ao suor das máquinas
Onde multidões acenaram
Nos portos da memória
Sobre as tumbas dos que lutaram
O oceano agora vazio
Da tua fala
Revela o náufrago sufrágio
De bandeiras que desbotam
De estrelas que enferrujam
Dessa enxada que roça a terra
Planto o trigo da infância
Desses calos doloridos
Faço bolhas de sabão
Nesta garganta doravante
Apenas a certeza do grito
E do pão que agora levo à boca
Poema de Adeilton Lima

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

YOU TUBE - Trote de Criança

Uma metáfora sobre os "foras "que levamos!
http://www.youtube.com/watch?v=I1O4whne2ow
O Pedófilo diria : "Estou indo para aí." ( Essa frase entra na hora que ele pergunta: " Cê tá sozinha? "

quarta-feira, 22 de agosto de 2007

YOU TUBE

RESIDUAL
http://www.youtube.com/watch?v=BxoIxGBuyDQ

YOU TUBE



FEIJOADA COMPLETA
http://www.youtube.com/watch?v=_mUVUSPb8Cc
Nada mal!

Made in Blog do Marcelo Coelho

Pérolas do ENEM
O Brasil não teve mulheres presidentes mas várias primeiras-damas foram do sexo feminino.
Animais vegetarianos comem animais não-vegetarianos.
Não cei se o presidente está melhorando as insdiferenças sociais ou promovendo o sarneamento dos pobres.
Fidel Castro liderou a revolução industrial de 1917, que criou o comunismo na Russia.
O Convento da Penha foi construído no céculo 16 mas só no céculo 17 foi levado definitivamente para o alto do morro.
A História se divide em 4: Antiga, Média, Momentânea e Futura, a mais estudada hoje.
Os índios sacrificavam os filhos que nasciam mortos matando todos assim que nasciam.
Bigamia era uma espécie de carroça dos gladiadores, puchada por dois cavalos.
No começo Vila Velha era muito atrazada mas com o tempo foi se sifilizando.
A capital da Argentina é Buenos Dias.
A prinssipal função da raiz é se enterrar no chão.
As aves tem na boca um dente chamado bico.
A Previdência Social assegura o direito a enfermidade coletiva.
Respiração anaeróbica é a respiração sem ar, que não deve passar de 3 minutos.
Ateísmo é uma religião anônima praticada escondido. Na época de Nero, os romanos ateus reuniam-se para rezar nas catatumbas cristãs.
Os egipícios dezenvolveram a arte das múmias para os mortos poderem viver mais.
O nervo ótico transmite idéias luminosas para o cérebro.
A Geografia Humana estuda o homem em que vivemos.
Os Estados Unidos tem mais de 100.000 Km de estradas de ferro asfaltadas.
As estrelas servem para esclarecer a noite e não existem estrelas de dia porque o calor do sol queimaria elas.
Republica do Minicana e Aiti são países da ilha América Central.
As autoridades estão preocupadas com a ploleferação da pornofonografia na Internet.
A ciência progrediu tanto que inventou ciclones como a ovelha Dolly.
O Papa veio instalar o Vaticano em Vitória mas a Marinha não deixou para construir a Capitania dos Portos no mesmo lugar.
A devassa da Inconfidência Mineira foi Marília de Dirceu, a amante de Tiradentes.
Hormônios são células sexuais dos homens masculinos.
Onde nasce o sol é o nacente, onde desce é o decente.
A terra é um dos planetas mais conhecidos e habitados no mundo. Os outros planetas menos demográficos são: Mercurio, Venus, Marte, Lua e outros 4 que eu sabia mas como esqueci agora e está na hora de entregar a prova, a senhora não vai esperar eu lembrar, vai ? Mas tomara que não baixe minha nota por causa disso porque esquecer a memória em casa todo mundo esquece um dia, não esquece ?
O principal matrimônio de um país é a educassão.'
Os anaufabetos nunca tiveram chance de voltar outra vez para a escola.
( insuspeitas qualidades poéticas...)

domingo, 12 de agosto de 2007

sexta-feira, 27 de julho de 2007

Assim disse Luciano Astiko em 20/04/2007

Amados foreiros.
Muito me agrada participar de nossas produtivas reuniões.
Sinto a falta de uma maior participação da comunidade artística, e de representações que colaborem para a construção de um respeito e respaldo de nossa identidade cultural.

Vi outro dia na TV o Paulo Ota... declarando que o aniversário dos 47 anos de Brasília é a primeira coisa que vai acontecer desde a marcha de JK na inauguração, que reforçaremos nossa identidade cultural trazendo o padre Zezinho, Na frente do trono, banda calipso (O que virá após calipso?) e Zezé de Camargo e Luciano...Este grande evento reforçará nossa identidade cultural, mostrará que Brasília não é só política, que tem vida cultural.....que a cidade pulsa..."
Alguém mais viu?
Foi no canal dele.
A nossa primeira investida para conseguir participar das festividades da cidade incluindo produções locais, foi fracassada.
O homem faz um discurso correto com ações erradas.
Não nos reunindo e organizando nos tornamos colaboradores passivos do mal uso do dinheiro público, da degeneração política, da corrupção, da injustiça social. Vivemos em um país viciado onde estoura um escândalo de mensalão e pessoas "conscientes" fazem a "piada": "Eu também quero", "acharam todos estes milhões na parede mas deveriam estar é na minha conta".
Temos vários vícios mentais e o absurdo banalizado.
Se pessoas com a sensibilidade apurada pela arte, a educação e uma cultura de qualidade não fizerem nada, quem vai fazer?
Vamos nos unir, reunir, treunir até que cada um faça a sua parte.
Na próxima reunião dia 25 estarei apresentando o espetáculo "O Cirquito da Endorfina" no projeto SESI cultural, no teatro Yara Amaral em Taguatinga e não poderei paricipar da reunião. Mas tô ligado.

quarta-feira, 25 de julho de 2007

Vídeos

Estejam a vontade para ver, comentar ou mesmo indicar vídeos que devam ser publicados aqui.

Brasil - Ditadura: O AI-5 e seus efeitos culturais

Panis et circence (Pão e Circo) - Mutantes e o Brasil

Gil e a música!

Tapa na Pantera

Flying Elephants I

Poesia

FREE HUGS!

Free Hugs - Brasilia Brazil

Revista Época - A semana